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sábado, 6 de setembro de 2008

Leoa Selvagem


Leoa Selvagem
Maria Quitéria

Eu arranho a carne dele;
brigo, urro no queixume
me descabelo por aquele
- inteira louca de ciúme -

Arrepio arisca e descambo,

mordo sem pena e arranho,
depois acaricio e lambo
esquecida de tanto lanho
quando ele mostra o falo duro
e toca com gosto o cacete,
me querendo em todo furo,
acariciando de leve o rolete.
A leoa já vira gata mansa
ronronando de rabo erguido
querendo o bichão soerguido